Adoro os vilões. Não os maus, os cruéis, os que maltratam; mas o que dizem o que têm a dizer, sem a vontade de posar bem na foto.
São pessoas necessárias para nosso crescimento pessoal, para acabar com essa droga de Sandy-way-of-life. Saco essa gente que só responde pra parecer mais confiável, mais bonito, mais competente
Estou me falando neste exato momento de Mino Carta, que concedeu uma entrevista ao jornal A TARDE, publicada hoje. Mas poderia falar do fotógrafo bonito da palestra que assisti semana passada; do meu diretor-preferido que se posiciona criticamente diante das coisas que vê e assiste; da minha orientadora que fala com absoluta clareza quando eu faço trabalho meia-boca; de mim mesma, quando digo que não gosto/quero/admiro uma pessoa qualquer, mesmo que isso não desmereça em nada o amor dos outros por ela.
Estou defendendo o direito, nessa terra de gente cordata, de sermos claros, ácidos e críticos.
É isso. Abaixo as Sandys, com suas sempre-rosadas-melhores-respostas-açucaradas na ponta da língua.
Que venham mais vilões, sem amarras. Com educação, que a gente gosta, mas com sinceridade e pensamento agudo.
Uuuuuhuuuu!!
ResponderExcluirApoiada, amiga!
Amo gente que "tá cagando"! rs A - M - O!
Não sei, nem tanto Sandy, nem tanto Diogo Maynardi. Gente que tá cagando me cansa com o seu perfume de superioridade e soberba. Voto pela sinceridade dotada de gentileza, coisa rara nesse mundo de farpas e lâminas.
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