Tá, tá bom, eu admito, Isabela: eu quero! M.e.s.m.o! Tô a fim, com vontade, com querência, com fixação, desejo, ânsia, gana, desejo... chame como quiser, querida. Eu quero sim - você pegou meu coração no flagra, droga!
Mas o meu querer é de matéria fluida, diáfana, embaçada, feito de neblina; nem se engane. Um querer o 'como-poderia-ser' e não o palpável 'como-já-se-é'. E admitir isso é o começo do fim, já vimos em capítulos anteriores, lembra?!
(Engraçado eu não ter vontade de dizer nada disso a ele...)
A cobra morde o rabo. E, assim, o meu tanto querer há de nos levar a um des-querer de verdade, não é mesmo?
E vamo que vamo!
Ou seria sankofa?
ResponderExcluirHahahhaha. Não, quem dera fosse.
ResponderExcluirAli é de causar só sorrisos, sem dores que remexem o estômago. Ainda-bem!