Eu sou um animal feito para o afeto. Maciez de pele, de pêlos, de couro. E se não tem afago, algo se fecha como concha maciça, que engole a parte mais mole do bicho.
Loucura. Já tinha falado e digo de novo: estou sentindo falta de usar meu corpo e não apenas a minha cabeça.
Processo de mudança profunda se anunciando nas sirenes da fábrica interna das loucuras.
E nada mais precisa ser dito.
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