Estou 'sem sal e sem pimenta', como bem diria um funcionário nosso. Não por um fato único (porque as coisas acontecem, sempre acontecem, queiramos ou não), mas por uma sequência de fatos, de pequenos fatos, de minúsculos fatos encadeados. No quesito 'Levar na esportiva' eu sou uma esportista profissional, cheia de frustrações de todas as cores e tamanhos em meu currículo. Sempre olho com o olhar do aprendizado, respiro fundo e sigo para os caminhos seguintes. Não sou dessas que carregam as dores como tesouros, eu quero mais é ficar paupérrima de tesouros desse tipo! Eu amo minhas conquistas, guardo-as como amuletos ao lado das histórias de aprendizado (que às vezes se confundem com as histórias de machucados), mas tem horas que a coisa toda pesa e é legítimo choramingar um tantinho para ver se o Destino se compadece e começa a pegar mais leve.
(...)
É isso, enfim. Neste verão a Bahia não verá meu rebolado em toda sua grandeza, porque eu acabo de perdê-lo um pouquinho...
A vontade é apenas de gritar mas eu admito que não tenho a menor segurança de que alguém me escutaria. (Talvez a quase totalidade do problema resida justamente aí: no achar que nada disso importa a quem quer que seja.)
Paciência. O ano está apenas começando.
paciência.. e quem sabe uma xícara de chá?! bjs, flor
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